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Nota de apoio do SINDECTEB ao companheiro e líder sindical Lulinha, covardemente agredido em Bauru


Publicada dia 01/09/2025 20:12

Em ato realizado neste sábado, 30/08, o SINDECTEB manifestou apoio ao companheiro Lulinha e repudiou a atitude covarde contra o militante histórico de Bauru

O SINDECTEB vem a público manifestar sua solidariedade e total apoio ao companheiro Agnaldo Lulinha Silva, líder sindical histórico da cidade, que foi covardemente agredido durante um ato político legítimo e pacífico em Bauru.

O ato em apoio ao companheiro ocorreu hoje, dia 30 de agosto, na Esquina da Resistência, no cruzamento do Calçadão da Batista de Carvalho com a Rua 13 de Maio. Lulinha, de 60 anos, estava distribuindo panfletos e coletando assinaturas para o Plebiscito Popular 2025, debatendo pautas essenciais para os trabalhadores: fim da escala 6×1, taxação dos super-ricos e redução da jornada de trabalho sem redução salarial.

Durante a atividade, Lulinha foi empurrado e agredido com um soco por um comerciante, chegando a cair no chão, mesmo com todo o material corretamente posicionado em via pública, sem causar qualquer transtorno.

O ato contou com a participação do SINDECTEB, através dos diretores Diomédio Francisco e Rita de Cássia, reforçando o apoio incondicional ao companheiro Lulinha e repudiando veementemente a agressão sofrida, considerada covarde e inaceitável.

O SINDECTEB repudia qualquer forma de violência, especialmente quando ela busca calar, intimidar ou reprimir a luta social. O direito à manifestação é garantido pela Constituição e constitui um dos pilares da democracia. A Esquina da Resistência é um espaço histórico de mobilização, onde movimentos sociais e sindicais se reúnem para defender os trabalhadores e denunciar ataques autoritários.

Entre os presentes, ecoou a palavra de ordem que simboliza a resistência de todos os trabalhadores:
“Fica, Lulinha! A Esquina da Resistência é do povo de Bauru!”

O SINDECTEB conclama todos os trabalhadores a manifestar apoio ao companheiro Lulinha, fortalecendo a luta coletiva contra a violência, o autoritarismo e qualquer ataque aos direitos da classe trabalhadora.

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