Assembleias rejeitam proposta da ECT e mobiliza luta contra o PL 591
Publicada dia 14/07/2021 16:51
As assembleias nas bases da FINDECT analisaram a proposta da direção militar da ECT, de reajuste zero, banco de horas e acordo com menos cláusulas e direitos, tirados nos dois anos passados, e rejeitaram essa provocação barata e aprovou a intensificação das mobilizações!
Os trabalhadores também debateram sobre a luta para impedir a aprovação do PL 591, que já conta com pressão sobre os parlamentares e teve atos em todos os Estados nessa terça.
A defesa da saúde e da vida do trabalhador ecetista, que atuou em toda a pandemia e continua a se expor ao risco de contaminação e morte, entrou no debate e indicou a intensificação da luta nessa campanha salarial .
Sintect-SP
Sintect-RJ
Sindecteb
Sintect-MA
Sintect-TO
Não ao PL 591 e ao relatório do deputado bolsonarista Gil Cutrim
A Findect alerta sobre o absurdo que é privatizar uma empresa que tem papel essencial junto à população, sendo mais eficiente na logística e entrega de vacina, medicamento, provas do Enem, medicamentos e livros didáticos que qualquer outra no país, até os militares.
O governo e seus seguidores querem dar um golpe na categoria e no povo brasileiro com esse projeto de privatização. Por isso o Sindicato chama todos os trabalhadores a protestarem contra o deputado bolsonarista Gil Cutrim e seu relatório entreguista do patrimônio nacional.
Os sindicatos filiados à Findect convocam toda a categoria para ir às ruas no dia 24/07, pelo Fora Bolsonaro. É importante desgastar e colocar esse governo pra fora, para defender os Correios, contra o PL 591 e pela vacinação para todos os ecetistas. Já que a direção da empresa não fez nada, mesmo com toda a insistência e luta dos Sindicatos, política e jurídica, e ainda teve a cara de pau de publicar em seu primeira hora que se esforçou para garantir a vacinação que agora está ocorrendo. Mentira deslavada do General!
Os trabalhadores e a Findect agradecem aos partidos que entraram com representação junto ao STF, solicitando a inconstitucionalidade do projeto de privatização dos Correios, uma vez que o próprio Procurador Geral da República, indicado por Bolsonaro, apontou que a Constituição proíbe passar o serviço posto à iniciativa privada.